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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
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Data corrente: |
09/07/1993 |
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Data da última atualização: |
09/07/1993 |
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Autoria: |
WATANABE, M. A.; MEDUGNO, C. C.; CAPALBO, D. M. F.; SILOTO, R. C. |
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Afiliação: |
EMBRAPA-CNPMA. |
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Título: |
Controle biologico do mosquito Culex sp. com Bacillus sphaericus Neide 2362 e B. thuringiensis var. israelensis de Barjac em condicoes de laboratorio. |
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Ano de publicação: |
1993 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 14., 1993, Piracicaba. Resumos. Piracicaba: SEB, 1993. |
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Páginas: |
p.327 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
As femeas do mosquito Culex picam o homem para sugar-lhe o sangue necessario a maturacao dos ovos. Alem de causar o incomodo das picadas a noite, ha algumas especies capazes de transmitir doencas como a filariose e encefalite. As femeas depositam os ovos em aguas paradas como os pantanos e campos cultivados com arroz, onde se desenvolvem as larvas. Este trabalho teve como objetivo testar a viabilidade do controle das larvas de Culex com Bacillus sphaericus Neide 2361 e B. thuringiensis va. Israelensis de Barjac (sorotipo H-14). Em cada pote com 500 ml de agua destilada foram colocadas 20 larvas de segundo instar. As avaliacoes foram feitas - 6, 12, 24, 48, 72 e 96 horas de tratamento. Os tratamentos empregando B. sphaericus nas doses de 254 mg/l e 5,08 mg/l, produzindo mortalidade de 100% apos 24 horas; o tratamento empregando 25,4 mg/l de B. sphaericus, - 98,75% apos 24 horas e de 100% apos 48 horas; o tratamento empregado - diluicao de 1 : 50 de B. thuringiensis causou mortalidade de 71,25% apos 6 horas de tratamento e de 98,75% apos 96 horas. Estes resultados mostram a eficiencia e a rapidez de acao de ambos os organismos no controle de larvas de Culex. E preciso no entanto realizar experimentos adicionais para a determinacao da DL50 e da DL90 dessas formulacoes e experimentos testando a viabilidade do uso desses patogenos em condicoes de campo. |
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Palavras-Chave: |
Bacillus thuringiensis var; Culex sp; israelensis de Barjac. |
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Thesagro: |
Bactéria; Controle Biológico; Mosquito. |
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Thesaurus Nal: |
Bacillus sphaericus. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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520 $aAs femeas do mosquito Culex picam o homem para sugar-lhe o sangue necessario a maturacao dos ovos. Alem de causar o incomodo das picadas a noite, ha algumas especies capazes de transmitir doencas como a filariose e encefalite. As femeas depositam os ovos em aguas paradas como os pantanos e campos cultivados com arroz, onde se desenvolvem as larvas. Este trabalho teve como objetivo testar a viabilidade do controle das larvas de Culex com Bacillus sphaericus Neide 2361 e B. thuringiensis va. Israelensis de Barjac (sorotipo H-14). Em cada pote com 500 ml de agua destilada foram colocadas 20 larvas de segundo instar. As avaliacoes foram feitas - 6, 12, 24, 48, 72 e 96 horas de tratamento. Os tratamentos empregando B. sphaericus nas doses de 254 mg/l e 5,08 mg/l, produzindo mortalidade de 100% apos 24 horas; o tratamento empregando 25,4 mg/l de B. sphaericus, - 98,75% apos 24 horas e de 100% apos 48 horas; o tratamento empregado - diluicao de 1 : 50 de B. thuringiensis causou mortalidade de 71,25% apos 6 horas de tratamento e de 98,75% apos 96 horas. Estes resultados mostram a eficiencia e a rapidez de acao de ambos os organismos no controle de larvas de Culex. E preciso no entanto realizar experimentos adicionais para a determinacao da DL50 e da DL90 dessas formulacoes e experimentos testando a viabilidade do uso desses patogenos em condicoes de campo.
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Registro original: |
Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Cocais. Para informações adicionais entre em contato com cpacp.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Cocais. |
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Data corrente: |
23/11/2011 |
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Data da última atualização: |
26/02/2018 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
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Circulação/Nível: |
B - 4 |
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Autoria: |
ALBUQUERQUE, C. J. B.; FERNANDES, L. de O.; GUIMARÃES, A. de S.; PAES, J. M. V; BRANT, R. da S.; FREITAS, R. S. de. |
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Afiliação: |
CARLOS JULIANO BRANT ALBUQUERQUE, Pesquisador EPAMIG; LEONARDO DE OLIVEIRA FERNANDES, Pesquisador EPAMIG; ADRIANO DE SOUZA GUIMARÃES, Pesquisador EPAMIG; JOSÉ MAURO VALENTE PAES, Pesquisador EPAMIG; RENATA DA SILVA BRANT, CPACP; ROGÉRIO SOARES DE FREITAS, Pesquisador IAC/APTA. |
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Título: |
Avaliação e escolha de milho para silagem. |
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Ano de publicação: |
2011 |
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Fonte/Imprenta: |
Informe Agropecuário, Belo Horizonte, BH, v. 32, n. 260, p. 68-76, jan./fev. 2011. |
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Páginas: |
9 p. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Dentre os recursos forrageiros utilizados para a suplementação de ruminantes no período seco de ano, a silagem de milho é a opção mais adotada e difundida entre os produtores, majoritariamente os que dedicam à pecuária de leite. Considerada padrão, a silagem de milho é um volumoso que gera bom desempenho animal. Tal fato deve-se as características qualitativas e quantitativas da planta de milho, as quais promovem boa aceitação dos bovinos, por constituir silagem de alto conteúdo energético, alta produção de matéria seca (MS) por unidade de área e fácil confecção. A correta escolha de híbridos de milho para silagem visa qualidade nutricional. |
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Palavras-Chave: |
Milho dentado; Milho duro. |
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Thesagro: |
Digestibilidade; Ensilagem; Zea Mays. |
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Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 01384naa a2200253 a 4500
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520 $aDentre os recursos forrageiros utilizados para a suplementação de ruminantes no período seco de ano, a silagem de milho é a opção mais adotada e difundida entre os produtores, majoritariamente os que dedicam à pecuária de leite. Considerada padrão, a silagem de milho é um volumoso que gera bom desempenho animal. Tal fato deve-se as características qualitativas e quantitativas da planta de milho, as quais promovem boa aceitação dos bovinos, por constituir silagem de alto conteúdo energético, alta produção de matéria seca (MS) por unidade de área e fácil confecção. A correta escolha de híbridos de milho para silagem visa qualidade nutricional.
650 $aDigestibilidade
650 $aEnsilagem
650 $aZea Mays
653 $aMilho dentado
653 $aMilho duro
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773 $tInforme Agropecuário, Belo Horizonte, BH$gv. 32, n. 260, p. 68-76, jan./fev. 2011.
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Registro original: |
Embrapa Cocais (CPACP) |
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